ATA DE FUNDAÇÃO DA ACADEMIA CRUZ-ALTENSE DE LETRAS - ACAL
Aos cinco dias do mês de maio do ano de dois mil e treze, às dezenove
horas, na Residência do Sr. Darcy Pinheiro da Silva, sito à Rua Andrade Neves,
número cento e setenta e um, na cidade de Cruz Alta, reuniram-se os senhores
Henrique Madeira, Darcy Pinheiro da Silva, Rossano Viero Cavalari, Ana Paula
Zorzi Mariani, Greice Pozzatto, Maria Elena Vizzotto, Andrio Mandrake, Henrique
Hübner, Jessica Lang, Julieta Wink Perussatto, Débora Beck Quaresma, Juliana
Abreu, Elizabeth Belzarena, Silvia Peyrot e Juliane Gering, todos se declarando
maiores e capazes e consignando seus nomes e assinaturas, interessados no ato
de constituição e fundação da Academia Cruz-Altense de Letras - ACAL. O senhor
Henrique Madeira presidiu os trabalhos, e, abrindo sessão, expôs os motivos da
mesma e perguntou aos presentes se todos estavam de acordo com a fundação da Academia,
os quais, por unanimidade, concordaram. Em seguida, o grupo aprovou o nome da
entidade, ficando decidido que a mesma chamar-se-á Academia Cruz-Altense de
Letras - ACAL. Definida a denominação, o condutor precedeu a leitura do esboço
do estatuto da entidade por ele mesmo redigido, que foi analisado, discutido e,
por fim, feita algumas alterações, foi aprovado por unanimidade. Por
conseguinte, passou-se a eleição da sua primeira diretoria, através do voto
secreto, de acordo com os termos da estrutura de administração aprovados no
Estatuto. A Diretoria, aprovada por unanimidade no escrutínio, com 15 votos a
favor, que toma posse nessa data para o período de dois anos, fica assim constituída:
Henrique Madeira – Presidente; Ana Paula Zorzi Mariani – Vice-Presidente;
Juliana Abreu – 1ª Secretária; Silvia Peyrot – 2ª Secretária, Suzete Stevan –
Tesoureira, Maria Elena Vizzotto, Elizabeth Belzarena e Débora Beck Quaresma –
membros do Conselho Fiscal. O presidente eleito perguntou se alguém tinha algo
mais a declarar. Como todos deram como concluída suas participações, e nada
mais havendo a tratar, foi encerrada a assembleia e lavrada a presente Ata,
que, lida e aprovada, é assinada por todos os presentes.
Seguem-se assinaturas ilegíveis dos presentes. A presente é cópia fiel,
transcrita do livro de atas.